segunda-feira, 29 de março de 2010

Cosmovisões Ateísta e Cristã


O custo de uma vida sem Cristo












domingo, 28 de março de 2010

Leonard Ravenhill - Unção


Desligue seu ídolo


NÃO CUMPRIMOS A LEI, NÃO HÁ LIVRE-ARBÍTRIO


TODOS PECARAM, NÃO HÁ LIVRE- ARBÍTRIO


O LIVRE-ARBÍTRIO É UMA TOLICE


O LIVRE ARBÍTRIO É FALSO


sábado, 27 de março de 2010

Por que Deus permite que Satanás viva?


A Depravação Humana


quarta-feira, 24 de março de 2010

Quando o Julgamento Estiver À Porta


A Glória de Deus revelada na Criação


E Quem Nunca Ouviu o Evangelho?


terça-feira, 23 de março de 2010

Terrorismo, Justiça e Amor por Nossos Inimigos



por John Piper



Alguém me perguntou, depois da reunião de oração de terça-feira, em resposta ao ataque terrorista de 11 de setembro de 2001: “Podemos orar por justiça e, ao mesmo tempo, amar nossos inimigos?” A resposta é: “Sim”.

Mas comecemos com nossa própria culpa. Os crentes sabem que, se Deus nos tratasse somente de acordo com a justiça, pereceríamos sob a sua condenação. Somos culpados de traição contra Deus, em nosso orgulho e rebeldia pecaminosa. Merecemos apenas juízo. A justiça tão-somente nos condenaria ao tormento eterno.

No entanto, Deus não lida conosco apenas em termos de justiça. Sem comprometer a sua justiça, Ele “justifica o ímpio” (Rm 4.5). Isso parece injusto. E realmente seria se Deus não tivesse enviado Jesus para viver e morrer por nós. A misericórdia de Deus fez com que Ele mandasse seu Filho para sofrer sua ira, de modo a satisfazer a sua justiça, quando Ele justifica pecadores que crêem em Jesus. Por conseguinte, temos nossas vidas por causa da misericórdia e da justiça (Rm 3.25-26). Elas se encontraram na cruz.

Não estamos em condições de exigir justiça divorciada da misericórdia. Jesus ordenou: “Eu, porém, vos digo: amai os vossos inimigos e orai pelos que vos perseguem; para que vos torneis filhos do vosso Pai celeste, porque ele faz nascer o seu sol sobre maus e bons e vir chuvas sobre justos e injustos” (Mt 5.44-45). É evidente que Jesus apresentou isto como um homem perfeito. “Se nós, quando inimigos, fomos reconciliados com Deus mediante a morte do seu Filho” (Rm 5.10). E mesmo quando Jesus fez isso por seus inimigos, Ele orou: “Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem” (Lc 23.34).

A ressoante ordem dos apóstolos é: “Abençoai os que vos perseguem, abençoai e não amaldiçoeis... Não torneis a ninguém mal por mal... não vos vingueis a vós mesmos, amados, mas dai lugar à ira; porque está escrito: A mim me pertence a vingança; eu é que retribuirei, diz o Senhor. Pelo contrário, se o teu inimigo tiver fome, dá-lhe de comer; se tiver sede, dá-lhe de beber” (Rm 12.14-20). Quando vivemos desta maneira, magnificamos a glória da misericórdia de Deus e o todo-satisfatório Tesouro que Ele é para a nossa alma. Demonstramos isso por causa do supremo valor que Ele é para nós, e não precisamos do sentimento de vingança pessoal para ficarmos contentes.

Não negamos esta verdade quando dizemos que Deus deveria também ser glorificado como Aquele que governa o mundo e delega parte de sua autoridade a Estados Civis. Portanto, alguns dos direitos de Deus, como Deus, são dados aos governantes humanos com o propósito de restringir o mal e manter a ordem social com leis justas. Isto era o que Paulo tencionava dizer quando escreveu: “Não há autoridade que não proceda de Deus; e as autoridades que existem foram por ele instituídas... visto que a autoridade é ministro de Deus para teu bem... não é sem motivo que ela traz a espada; pois é ministro de Deus, vingador, para castigar o que pratica o mal” (Rm 13.1-4).

Deus quer que a justiça humana tenha uma influência controladora entre os governos, os cidadãos e autoridades civis. Ele não preceitua que os governos sempre fiquem passivos e não revidem a insultos. “Não é sem motivo” que o governo “traz a espada”. A polícia tem o direito, outorgado por Deus, de usar a força para restringir o mal e trazer os infratores à justiça. E Estados legítimos têm a autoridade, outorgada por Deus, de restringir agressões que ameaçam vidas e trazer os criminosos à justiça. Com este entendimento, a justiça, que é prerrogativa de Deus, executada por autoridades humanas por ordem de Deus, glorifica a justiça de Deus, que, em sua misericórdia, manda que o pecado e a miséria sejam restringidos na terra.

Portanto, magnificamos a misericórdia de Deus por orarmos em favor de nossos inimigos, para que sejam salvos e reconciliados com Ele. A nível pessoal, estaremos dispostos a sofrer pelo bem eterno deles e lhes daremos comida e bebida. Lançaremos fora o ódio malicioso e a vingança particular. A nível público, também magnificaremos a justiça de Deus por orarmos e trabalharmos para que a justiça seja feita na terra, se necessário por meio de força empregada de forma sábia e comedida, com base na autoridade ordenada por Deus.


Extraído do livro:
Penetrado pela Palavra, de John Piper
Copyright: © Editora FIEL 2009.
O leitor tem permissão para divulgar e distribuir esse texto, desde que não altere seu formato, conteúdo e / ou tradução e que informe os créditos tanto de autoria, como de tradução e copyright. Em caso de dúvidas, faça contato com a Editora Fiel.

quarta-feira, 17 de março de 2010

A Doutrina Da Eleição


JESUS MORREU PELOS ELEITOS - JOHN OWEN


terça-feira, 16 de março de 2010

Como Experimentamos o Amor de Deus no Coração?


por John Piper


Experimentar o amor de Deus, e não apenas pensar sobre este amor, é algo que devemos desejar com todo o coração. É uma experiência de grande alegria porque nela provamos a própria realidade de Deus e de seu amor. É o fundamento de profunda e maravilhosa segurança — a segurança de que nossa esperança “não confunde” (Rm 5.5). Esta segurança nos ajuda a nos gloriarmos “na esperança da glória de Deus” (Rm 5.2); e nos conduz através das intensas provas de nossa fé.

Esta experiência do amor de Deus é a mesma para todos os crentes? Não. Se todos os crentes tivessem a mesma experiência do amor de Deus, Paulo não teria orado em favor dos crentes de Éfeso: “A fim de poderdes compreender, com todos os santos, qual é a largura, e o comprimento, e a altura, e a profundidade e conhecer o amor de Cristo, que excede todo entendimento, para que sejais tomados de toda a plenitude de Deus” (Ef 3.18,19). Ele pediu isto porque alguns (ou todos!) eram deficientes em sua experiência do amor de Deus, em Cristo. E podemos supor que não somos todos deficientes na mesma medida em que o eram os crentes de Éfeso.

Como podemos alcançar a plenitude da experiência do amor de Deus, derramado em nosso coração pelo Espírito Santo? Uma das chaves para isso é compreendermos que esta experiência não é semelhante à hipnose, ao choque elétrico, às alucinações induzidas por drogas ou uma boa medida de calafrios. Pelo contrário, tal experiência é mediada pelo conhecimento. Não é o mesmo que conhecimento, mas vem por meio deste. Expressando-o de outra maneira, esta experiência do amor de Deus é obra do Espírito Santo dando-nos gozo indizível em resposta às percepções da mente a respeito da manifestação desse amor na pessoa de Jesus Cristo. Deste modo, Cristo recebe a glória pelo gozo que desfrutamos. É um gozo naquilo que vemos nEle.

Onde você pode ver isto nas Escrituras? Considere 1 Pedro 1.8: “A quem, não havendo visto, amais; no qual, não vendo agora, mas crendo, exultais com alegria indizível e cheia de glória”. Aqui temos uma experiência de grande e indescritível gozo — um gozo além de quaisquer palavras. Não se fundamenta em uma visão física de Cristo. Está fundamentada em crer em Cristo. Ele é o foco e o conteúdo da mente neste gozo indescritível.

De fato, 1 Pedro 1.6 afirma que o gozo, em si mesmo, está “na” verdade que Pedro está declarando sobre a pessoa de Cristo — “Nisso exultais”. Ao que se refere o termo “isso”? À verdade de que:

1) em sua grande misericórdia, Deus “nos regenerou para uma viva esperança, mediante a ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos” (v. 3);

2) obteremos “uma herança incorruptível, sem mácula, imarcescível” (v. 4); e

3) somos “guardados pelo poder de Deus, mediante a fé, para a salvação preparada para revelar-se no último tempo” (v. 5). Em tudo isso, exultamos “com alegria indizível e cheia de glória” (v. 8).

Sabemos algumas verdades. E nos regozijamos nisso! A experiência de uma alegria indizível é uma experiência mediada. Ela vem por intermédio do conhecimento de Cristo e de sua obra. Tal experiência possui um conteúdo.

Considere também Gálatas 3.5: “Aquele, pois, que vos concede o Espírito e que opera milagres entre vós, porventura, o faz pelas obras da lei ou pela pregação da fé?” Sabemos, com base em Romanos 5.5, que a experiência do amor de Deus acontece por meio do “Espírito Santo, que nos foi outorgado”. Mas Gálatas 3.5 nos diz que a concessão do Espírito tem conteúdo. Ela se realiza por meio da “pregação da fé”. Há duas coisas: a pregação e a fé. Existe a pregação da verdade a respeito de Cristo e a fé nessa verdade. É desta maneira que o Espírito é concedido. Ele vem por meio de conhecer e crer. A obra dEle é uma obra mediada. Tem conteúdo mental. Acautele-se de buscar o Espírito com esvaziamento de sua mente.

De modo semelhante, Romanos 15.13 afirma que o Deus da esperança nos enche com alegria e paz, “no crer”. E o crer tem conteúdo. O amor de Deus é experimentado em conhecermos e crermos em Cristo, porque Romanos 8.39 diz que o amor de Deus “está em Cristo Jesus, nosso Senhor”. Nada poderá “separar-nos do amor de Deus, que está em Cristo Jesus, nosso Senhor”.

Portanto, faça quatro coisas: olhe, ore, renuncie e desfrute.

1. Olhe para Jesus. Considere a Jesus Cristo. Medite na glória e na obra dEle, não de modo casual, e sim intencional. Pense sobre as promessas que Ele fez e assegurou por meio de sua morte e ressurreição.

2. Ore para que Deus abra seus olhos, a fim de contemplarem as maravilhas do amor dEle nestas coisas.

3. Renuncie todas as atitudes e comportamentos que contradizem esta demonstração do amor de Cristo por você.

4. Desfrute a experiência do amor de Deus derramado em seu coração, pelo Espírito Santo.


Extraído do livro:
Penetrado pela Palavra, de John Piper
Copyright: © Editora FIEL 2009.
O leitor tem permissão para divulgar e distribuir esse texto, desde que não altere seu formato, conteúdo e / ou tradução e que informe os créditos tanto de autoria, como de tradução e copyright. Em caso de dúvidas, faça contato com a Editora Fiel.

segunda-feira, 15 de março de 2010

Como Deus pôde Matar Mulheres e Crianças?


terça-feira, 9 de março de 2010

Um Chamado Para a Angústia


segunda-feira, 8 de março de 2010

O dia das mulheres



"Eva não foi criada a partir da cabeça de Adão, para liderá-lo, nem de seus pés, para ser pisada por ele, mas sob seu braço, para ser protegida por ele, e de perto de seu coração, para ser amada" (Matthew Henry)

Um Desafio às Mulheres
  1. Que tudo da sua vida — em qualquer esfera — seja devotado à glória de Deus.

  2. Que as promessas de Cristo sejam confiadas tão plenamente que paz, alegria e força encham sua alma a ponto de transbordar.

  3. Que essa plenitude de Deus abunde em atos diários de amor, de forma que as pessoas possam ver suas boas obras e glorificar ao seu Pai no céu.

  4. Que vocês sejam mulheres do Livro, que amem, estudem e obedeçam a Bíblia em cada área do seu ensino. Que a meditação sobre a verdade bíblica possa ser a fonte de esperança e fé. E que vocês continuem a crescer em entendimento através de todos os capítulos de sua vida, nunca pensando que o estudo e o crescimento são apenas para os outros.

  5. Que vocês sejam mulheres de oração, de forma que a Palavra de Deus se abra para vocês; e o poder da fé e santidade desça sobre vocês; e sua influência espiritual crescerá no lar, na igreja e no mundo.

  6. Que vocês sejam mulheres que tenham uma profunda compreensão da graça soberana de Deus fortalecendo todo esse processo espiritual, que sejam pensadoras profundas sobre as doutrinas da graça, e amantes e crentes profundos dessas coisas.

  7. Que vocês sejam totalmente comprometidas ao ministério, seja qual for o seu papel específico, que não desperdicem o seu tempo em revistas de senhoras ou hobbies inúteis, assim como seus maridos não deveriam desperdiçar o tempo deles em esportes excessivos ou coisas sem propósito na garagem. Que você redima o tempo para Cristo e seu reino.

  8. Que vocês, se solteiras, explorem seu solteirismo para a plena devoção a Cristo e não sejam paralisadas pelo desejo de se casar.

  9. Que vocês, se casadas, apóiem a liderança do seu marido de maneira criativa, inteligente e sincera, tão profundamente como uma obediência a Cristo permitir; que vocês o encorajem em seu papel designado por Deus como o cabeça; que vocês o influenciem espiritualmente primariamente através da sua tranqüilidade destemida, santidade e oração.

  10. Que vocês, se tiverem filhos, aceitem a responsabilidade com o seu marido (ou sozinhas, se necessário) de criar os filhos que esperam no triunfo de Deus, compartilhando com ele o ensino e a disciplina das crianças, e dando aos filhos aquele toque e cuidado protetor especial que vocês são unicamente capacitados para dar.

  11. Que vocês não assumam que o emprego secular é um desafio maior ou um melhor uso da sua vida que as oportunidades incontáveis de serviço e testemunho no lar, na vizinhança, comunidade, igreja e no mundo. Que não proponham somente a pergunta: Carreira vs. Mãe em tempo integral? Mas que perguntem tão seriamente: Carreira em tempo integral vs. Liberdade para o ministério? Que vocês perguntem: O que seria maior para o Reino — ser empregado de alguém que lhe diga o que você deve fazer para seu negócio prosperar, ou ser um agente livre de Deus, sonhando o seu próprio sonho sobre como seu tempo, seu lar e sua criatividade poderiam fazer o negócio de Deus prosperar? E que em tudo isso você faz suas escolhas não sobre a base de tendências seculares ou expectativas de estilo de vida, mas sobre a base do que fortalecerá a sua família e promoverá a causa de Cristo.

  12. Que vocês parem e (com seus maridos, se forem casadas) planejem as várias formas da sua vida ministerial em capítulos. Os capítulos são divididos por várias coisas — idade, força, solteirismo, casamento, escolha de emprego, crianças no lar, crianças na escola, netos, aposentadoria, etc. Nenhum capítulo é tudo alegria. A vida finita é uma série de permutas. Encontrar a vontade de Deus, e viver para a glória de Cristo plenamente em cada capítulo é o que faz dele um sucesso, não se ele se parece com o capítulo de outra pessoa ou se tem nele o que o capítulo cinco terá.

  13. Que vocês desenvolvam uma mentalidade e um estilo de vida guerreiro; que nunca se esqueçam que a vida é breve, que milhões de pessoas estão entre o céu e o inferno todos os dias, que o amor ao dinheiro é suicídio espiritual, que os objetivos de mobilidade ascendente (roupas chiques, carros, casas, férias, comidas, hobbies) são um substituto pobre para os objetivos de viver para Cristo com toda a sua força, e maximizar sua alegria no ministério ao ajudar pessoas.

  14. Que em todos os seus relacionamentos com os homens vocês procurem a direção do Espírito Santo ao aplicar a visão bíblica da masculinidade e feminilidade; que vocês desenvolvam um estilo e comportamento que faça justiça ao papel único que Deus deu aos homens para serem responsáveis pela liderança graciosa com relação às mulheres — uma liderança que envolve elementos de proteção, cuidado e iniciativa. Que vocês pensem criativamente e com sensibilidade cultural (assim como ele deve fazer) ao moldar o estilo e ajustar o tom de sua interação com os homens.

  15. Que vocês vejam a direção bíblica para o que é apropriado e inapropriado para os homens e mulheres em relação uns para com os outros, não como restrições arbitrárias sobre a liberdade, mas como prescrições sábias e graciosas de como descobrir a verdadeira liberdade do ideal de complementaridade de Deus. Que vocês não mensurem sua potencialidade pelas poucas funções restringidas, mas pelas incontáveis oferecidas.

Por John Piper. © Desiring God. Website: desiringGod.org
Tradução: Felipe Sabino, Monergismo

domingo, 7 de março de 2010

Por Que os Crentes não Precisam Ficar com Medo


Penetrado pela PAlavra - John Piper
por John Piper

Na bíblia, centenas de vezes somos instruídos a não ficar com medo. “Não temas, porque eu sou contigo; não te assombres, porque eu sou o teu Deus” (Is 41.10). Quando somos jovens, facilmente ficamos amedrontados, embora tenhamos pouco conhecimento daquilo que nos pode fazer mal. Quando nos tornamos mais velhos, o nosso conhecimento dos riscos e perigos aumenta. Deveria o nosso medo aumentar? Alguém pode responder “não”, porque nos tornamos mais sábios e capazes de evitar o perigo e de esquivar-nos dos riscos e sobrepujar os assaltos.

No entanto, existem razões melhores para não deixarmos nosso medo crescer. Não é por que nos tornamos mais espertos e capazes de evitar o perigo, e sim por que, pela fé em Cristo Jesus, nos tornamos mais confiantes de que Deus cuidará de nós da maneira que Ele achar melhor. Isto não garante segurança ou conforto nesta vida. Mas garante regozijo eterno, quando confiamos nEle. Confiar em Deus, por meio de Jesus Cristo, é a chave para a ausência de temor. E as promessas de Deus são a chave que nos liberta do cárcere do temor. Então, considere estas promessas e seja corajoso.

1. Não morreremos sem o consentimento do gracioso decreto de Deus para seus filhos.

Se o Senhor quiser, não só viveremos, como também faremos isto ou aquilo (Tg 4.15).

Não se vendem dois pardais por um asse? E nenhum deles cairá em terra sem o consentimento de vosso Pai. E, quanto a vós outros, até os cabelos todos da cabeça estão contados. Não temais, pois! Bem mais valeis vós do que muitos pardais (Mt 10.29-31).

Vede, agora, que Eu Sou, Eu somente, e mais nenhum deus além de mim; eu mato e eu faço viver; eu firo e eu saro; e não há quem possa livrar alguém da minha mão (Dt 32.39).

(Veja também Jó 1.21; 1 Sm 2.6; 2 Rs 5.7).

2. Maldições e feitiços não atingem o povo de Deus.

Pois contra Jacó não vale encantamento, nem adivinhação contra Israel (Nm 23.23).

3. Os planos de terroristas e nações hostis não se concretizam sem a permissão de nosso Deus gracioso.

O Senhor frustra os desígnios das nações e anula os intentos dos povos (Sl 33.10).

Forjai projetos, e eles serão frustrados; dai ordens, e elas não serão cumpridas, porque Deus é conosco (Is 8.10).

(Veja também 2 Sm 7.14; Ne 4.15.)

4. Os homens não podem injuriar-nos além da graciosa vontade de Deus para nós.

O Senhor está comigo; não temerei. Que me poderá fazer o homem? (Sl 118.6.)

Neste Deus ponho a minha confiança e nada temerei. Que me pode fazer o homem? (Sl 56.11.)

5. Deus promete proteger os seus filhos de tudo o que não for para o seu bem.

Porque a mim se apegou com amor, eu o livrarei; pô-lo-ei a salvo, porque conhece o meu nome (Sl 91.14).

6. Deus promete nos dar tudo o que é necessário para Lhe obedecermos, para desfrutarmos dEle e honrá-Lo para sempre.

Portanto, não vos inquieteis, dizendo: Que comeremos? Que beberemos? Ou: Com que nos vestiremos?... vosso Pai celeste sabe que necessitais de todas elas; buscai, pois, em primeiro lugar, o seu reino e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas (Mt 6.31-33).

7. Deus nunca diminui sua vigilância.

É certo que não dormita, nem dorme o guarda de Israel (Sl 121.4).

8. Deus estará conosco, nos ajudará e sustentará em aflições.

Não temas, porque eu sou contigo; não te assombres, porque eu sou o teu Deus; eu te fortaleço, e te ajudo, e te sustento com a minha destra fiel (Is 41.10).

Porque eu, o Senhor, teu Deus, te tomo pela tua mão direita e te digo: Não temas, que eu te ajudo (Is 41.13).

9. Terrores virão, alguns de nós morreremos, mas não se perderá nem um fio de nossos cabelos.

Jesus “lhes disse... haverá... coisas espantosas e também grandes sinais do céu... Contudo, não se perderá um só fio de cabelo da vossa cabeça” (Lc 21.10,11,18).

10. Nada acontece aos filhos de Deus fora do tempo designado.

Então, procuravam prendê-lo; mas ninguém lhe pôs a mão, porque ainda não era chegada a sua hora (Jo 7.30).

(Veja também Jo 8.20, 10.18.)

11. Quando o Deus Altíssimo é o nosso auxílio, ninguém pode fazer-nos mal além do que Ele decreta.

Assim, afirmemos confiantemente: O Senhor é o meu auxílio, não temerei; que me poderá fazer o homem? (Hb 13.6.)

Se Deus é por nós, quem será contra nós? (Rm 8.31).

12. A fidelidade de Deus está fundamentada no poderoso valor de seu nome, e não em nossa pequena medida de obediência.

Então, disse Samuel ao povo: Não temais; tendes cometido todo este mal.... Pois o Senhor, por causa do seu grande nome, não desamparará o seu povo (1 Sm 12.20-22).

13. O Senhor, nosso protetor, é grande e temível.

Não os temais; lembrai-vos do Senhor, grande e temível (Ne 4.14).


Extraído do livro:
Penetrado pela Palavra, de John Piper
Copyright: © Editora FIEL 2009.
O leitor tem permissão para divulgar e distribuir esse texto, desde que não altere seu formato, conteúdo e / ou tradução e que informe os créditos tanto de autoria, como de tradução e copyright. Em caso de dúvidas, faça contato com a Editora Fiel.

Guerreiro Massai


sábado, 6 de março de 2010

O Trono de Julgamento


sexta-feira, 5 de março de 2010

5 minutos na eternidade...


O mundo... já ama o diabo


Citações de Leonard Ravenhill


quinta-feira, 4 de março de 2010

Pregador Civilizado - Leonard Ravenhill


quarta-feira, 3 de março de 2010

Acorde Igreja!


terça-feira, 2 de março de 2010

A VERDADE ACIMA DA UNIDADE


segunda-feira, 1 de março de 2010

John Piper - Teologia da Prosperidade